13 de ago. de 2010

" TRAIÇÃO...INTRIGAS "

Esta, é a maior prova de amor...
Que alguém, pode, dar
Escrever, sentidamente
Para, e por ti.
Fugiste de mim...
Daquela, que, te amou, de verdade
Que...
Ainda, te ama.
SAUDADE!
O tempo, decorreu...
E sentiste, a maldade de um, ser
Um, ser, que te usou
Na imperfeição de um sentir
Foste palco da perversidade, da intriga?
Disseram que eras amante, sem o ser?
Sentiste, dentro do peito...
O que outrora, me fizeste, sentir?
Atiraste-me, para os braços, de outro...
Mas, eu, não, fui!!!
Fiquei, com um, amor, silencioso
Lealdade?
Traição!
Intriga...
Porque, ousaram, machucar, teu, ser?
És perfeito...
Razão...Do meu, viver
Não mereces, sofrer
Mas, isso
São os meus, olhos...
A te ver
A ironia do destino, por vezes
É cruel, atroz...
Insolente, desprezível
Entregas-te, teu, coração
A quem não devias?
E, teu, corpo?
Foste, puro...
De, um, sentir,
Que, na realidade, não sentias?
Minhas, lágrimas, deslizam
Por, escrever, para e por ti
Dilaceras-te, um, coração
Que...
Trocava, sua, própria, vida
Para, te ver, feliz
Outra...Outros...!?
Ousadamente, usaram,
Do frio, sentido, de um, punhal
Não pensando, se te faziam, bem ou mal?
Ninguém, repara, numa lágrima
Que, desliza...
Traição!
Ignóbil, sentimento
De uma, ferida, profunda
Sem, remédio, de cura!
Intriga, de um acontecimento,,,
Não, acontecido
De um, sentimento,
Sentido e não vivido!
Porque, choram, teus, olhos?
Porque, as lágrimas, de tua, alma...
São meras gotas de orvalho
Ensanguentadas...
Pela raiva, de uma acusação...?
Imprópria e descabida
Oh...
Como outrora...
OU, mesmo, hoje
Te, desejei...Num amor, puro e sublime
Mas, tu...
Ignoras-te, meu sentir
Escorraças-te, meu, ser
E eu, afastei-me
Para, te dar, espaço
De seres, feliz...
Mas, pelos vistos
Não o és...
E eu, aqui estou...
Com o mesmo, amor
A escrever...
POR E PARA TI!
Oh...
Como, ontem, hoje...
Tudo, pagas-te!
Pagas-te, pelo que fizeste
Pagas-te, pelo que não fizeste...
Não é pecado, AMAR!
Não é crime, DESEJAR!
Lamentável...É
Passarmos, pelo que não somos
Vivermos, aos olhos, de gente, malvada
Aquilo, que não vivemos...
Fazerem-nos, acreditar
Que sentimos, aquilo,
Que não sentimos
E, tu?
Boca, imunda...
Lava-a, com água....
Que poderá, bem, ser, destilada
Ou...
Para, víboras, como, tu...
Envenenada
E que o teu, próprio, veneno
Seja, uma arma, mortífera
do teu, próprio, ser.
Eu, deleito-me...
Como as ondas do mar...
Neste, triste, rochedo
Que é o meu, pensamento
No sentido, de tanto, te amar!!!
A pena, desliza...
Neste, profundo e sincero, acto, de amor
E...
Uma, furtiva, lágrima, cai!!!

AUTORA: LOURDES S.

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