Sede do infinito...
Porque do finito
Eu, já, matei, minha sede.
Sede de amar, eternamente
Pois, ternamente,
Minha sede, aumentou,
Tirando-me até o ar
E o sonho, que, o vento, levou
Sede de ser feliz
Porque, na felicidade, procurada
Minha sede, não ficou saciada.
Sede de uma conversa
Capaz de saciar
Minha vontade, de a ter.
Sede de um beijo de verdade
E, não, por falsidade
Sede de um abraço dado
Com o fulgor
De uma sede saciar
Sede do desejo de sentir
Que jamais vais partir
Sede de receber uma flor
Pois, de espinhos
Foi minha sede, atormentada
Tenho, sede, de ser, amada.
Sede de ti...
Sede de mim...
Ai...........
Quem me dera, alcançar o infinito
E saciar minha sede
E, jamais, teria sede
De ser feliz!
Perpetuaria o momento
Guardava-o no pensamento
Memórias escondidas
Nos escombros, da minha, alma
Trespassadas pelas lanças
Espetadas, no meu, coração
Como se o próprio fosse
O...
Sentir, SEDE DO INFINITO
Por isso, em lágrimas, envolvida
Eu solto, este, grito...
TENHO SEDE!
AUTORA: LOURDES S.
8 Abril 2010
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