Os joguinhos de um convite...
Para, tomar, um café
São cada vez, mais frequentes
Na sociedade em que vivemos
Diria...
No, mundo, podre
Em, que, estamos, inseridos
E, para a qual, podridão
Constantemente,
O ser, humano, contribui
Quantos de vós/nós...
Já aceitaram, um convite, para um café
E, quantos, de vós/nós
Saímos, do mesmo, estupefactos/as
A pessoa, até, pode, ser, agradável
A conversa, séria, com conteúdo
Mas, nas entrelinhas, surge
A malícia, ousada, de tantos, seres.
E, não falo, só de homens
Mas, também, de mulheres
Depois....
Se, a resposta, não condiz,
Com a proposta, efectuada
Até, em surdina
Oh...Aí
Deixam de falar
Nem bom dia...Nem boa tarde
Nada!
Foi, mais, um, elemento, posto de lado
Afinal, o convite, para um café...
Tinha, outros, objectivos.
Como não sei ser hipócrita,
Falo as coisas, pelos, nomes.
O facto, de, se, aceitar, um convite,
Para, no tomar, de um café, conhecer, alguém
Não significa, que se vá...FODER
Ah!
Desculpem, a minha, linguagem
Mas, nunca, seria, fazer, amor
O amor, até, pode, acontecer, por acaso
No acaso do destino
Sentir-se....Ficar-se, inebriado/a
Com um olhar,
Com tantas e tantas coisas
Que, nos, podem, incendiar
E, até, haver, uma entrega
Num acto, sublime de amar
Mas, por, favor...
Não conspurquem,
Tão, sublime, sentimento.
Para mim, pouco me importa
Se, falam, comigo ou não
(Salvo, raras, excepções,
Aqueles, que, mesmo, em silêncio
Me, falam)
Ou se me removem
Ou até se me põem, na lista negra
Pois, pessoas, que, actuam, assim,
Não merecem a minha, amizade.
Não são dignas, de, me, chamar, de amiga.
Não sou amiga, de EXCREMENTOS
Importa, sim, a minha, consciência
E, nela, nada me pesa!
E, se por acaso, estavas a pensar,
Em, convidar-me, para, tomar, um café...
Pensa, duas, vezes
Não julgues, que tens o caminho, aberto
Para os joguinhos, que, se fazem...
Num convite, para, tomar, um, café.
(REFERINDO-ME, E, PUBLICADO, NOUTRO SITE)
AUTORA: LOURDES S.
7 Maio 2010
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