Já nada nem ninguém me faz sofrer...
A minha alma está imune,
As minhas lágrimas invisíveis...
São o meu soro da verdade.
Vá...
Alegra, teu, coração
E escuta, esta, canção
Rejubila, de Alegria!
Enquanto, acordarmos...
Temos a obrigação de ser, felizes
Dar, brados...
À Vida!
E...
BRINDAR...
À NOSSA!
AUTORA: LOURDES S.
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