As lanças, com que me feres...
Vais, um, dia, senti-las.
Não!
Não te desejo mal
Simplesmente, escuto...
O silêncio que há dentro de mim
E, nas palavras, mudas
Que...
Não ouso gritar
Só....
A lágrima, cai, em surdina!
Não!
Não te desejo mal.
Até perdoo os teus erros...
A tua ausência...
O teu silêncio...
Mas, não me proíbas...
De, por ti, gritar!
AUTORA: LOURDES S.
22 Abril 2010
Nenhum comentário:
Postar um comentário